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23 de Dezembro de 2013
Prefeito de Caruaru, José Queiroz, afirma que não teve contato direto com vereadores corruptos
Prefeito de Caruaru, José Queiroz, afirma que não teve contato direto com vereadores corruptos
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O prefeito de Caruaru, José Queiroz (PDT), quebrou o silêncio sobre a prisão de dez vereadores acusados de cobrar propina da prefeitura para aprovar projetos de interesse do Executivo. O pedetista disse que em nenhum momento os acusados chegaram manter contato direto com ele para exigir troca de apoio por vantagens. O prefeito ainda fez questão de destacar que durante as suas gestões nunca houve qualquer tipo de negociação entre o Executivo e os legisladores. "Eu estou do lado da verdade, tenho uma condução reta. Nunca na minha administração apareceu coisa parecida, primeiro porque não admito. Havia a intenção, a tentativa desses vereadores de obterem vantagem, mas nunca permiti e nem permitiria. Não seria agora que eu permitiria manchar a minha biografia", afirmou.

Em entrevista à Rádio Jornal de Caruaru, o prefeito negou as especulações de que teria recebido ameaças após a descoberta do caso. Ele também destacou que já realizou atividades externas depois que a Polícia Civil determinou a prisão dos envolvidos. "Não há nenhuma ameaça. É uma versão mentirosa. Estamos à vontade. Não foi registrada nenhuma ameaça nem a mim nem a meus auxiliares", declarou.

Durante a entrevista de aproximadamente um hora, onde o prefeito fez um balanço da sua gestão, Queiroz destacou durante várias oportunidade que quem tomou a iniciativa de investigar as tentativas de suborno foi a Polícia Civil, destacando que a denúncia não surgiu da Prefeitura. Segundo ele, o Executivo só colaborou com as informações quando foi instado pela Polícia Civil. "O delegado Erick Lessa deixou claro que o início das investigações aconteceu há seis meses quando ele tomou conhecimento pela imprensa, pelo blogs e rádios, porque estava se falando abertamente sobre isso", comentou.

O prefeito ainda disse que nunca soube de nenhum escândalo envolvendo os vereadores que estão sendo acusados. Queiroz se disse surpreso com a suposta participação de outro parlamentar que está sendo investigado.

Segundo a Polícia Civil, os vereadores envolvidos na denúncia pediram R$ 2 milhões para aprovar o projeto de lei que trata sobre o pedido de empréstimo de R$ 250 milhões para a implantação do BRT (Bus Rapid Transit) na cidade.

 

Fonte: JC Online


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